Il Carcer Tullianum

ll Carcer Tullianum è  il più antico carcere di Roma, per molti secoli prigione di massima sicurezza per i nemici di Roma in attesa di esecuzione.

Noto dal Medioevo anche come Carcere Mamertino, è il luogo dove, secondo la tradizione, gli Apostoli Pietro e Paolo vissero i loro ultimi giorni prima di essere martirizzati.

 

Clivo Argentario

Preço

€ 10,00

Duração

40 minuti

Cosa include

  • Accesso garantito su prenotazione
  • Audioguida multilingue in: italiano, inglese, francese, tedesco, spagnolo e portoghese

Per ascoltare l'audioguida sarà necessario scaricare la nostra App Vatican&Rome da App Store o Play Store

Informazioni di servizio e accoglienza

PUNTO D’INCONTRO

Carcer Tullianum, Clivo Argentario

INFORMAZIONI DI SERVIZIO

È possibile prenotare data e ora della visita. Il sito rispetta i seguenti orari di apertura:

  • Lunedi - Domenica  9:00 - 17:00

Accessibilità: per ragioni logistiche il sito non è fruibile da persone con difficoltà di deambulazione.

AGEVOLAZIONI OGNI PRIMA DOMENICA DEL MESE:

Se acquisti il titolo d'ingresso direttamente presso il Carcere Mamertino verranno applicate delle riduzioni

  • Intero € 5,00
  • Ridotto 6-17 anni e studenti fino a 25 anni UE Gratuito

Per ulteriori agevolazioni: tel +39 06 69896379

email: info@omniavaticanrome.org

Come arrivare

  • Bus: Linea 40 - 64 da Stazione Termini o San Pietro H -170 da Stazione Termini. Fermata Piazza Venezia più un tratto a piedi (circa 5 minuti) in direzione Colosseo (Via Clivo Argentario)
  • Tram: Linea 8 da Trastevere. Fermata Piazza Venezia più un tratto a piedi (circa 5 minuti) in direzione Colosseo (Via Clivo Argentario)

Mapa

Il valore dell'esperienza

A Prisão Mamertina é um lugar único que lembra a justiça implacável de Roma contra seus inimigos internos ou externos.

Quem entrou nesta prisão não saiu vivo.

Inimigos externos como Jugurtha, rei da Numídia, primeiro aliado e depois inimigo de Roma, e Vercingetorix, o rei dos gauleses derrotado por Júlio César, acabaram seus dias aqui.

Muitos romanos também perderam a vida aqui, como os seguidores de Catilina, o homem que, por volta de meados do século I aC.tentou subverter, sem sucesso,  a República Romana e em particular o poder da oligarquia senatorial.

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Mas este é também o lugar onde a tradição cristã lembra os últimos dias dos santos Pedro e Paulo e muitos outros mártires cristãos, considerados por sua fé como inimigos da ordem romana.

Uma visita ao Tullianum é sem dúvida uma experiência imperdível.

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Pontos de interesse

O Carcer Tullianum

O local consiste em dois andares sobrepostos construídos nas encostas ao sul do Monte Capitolino, perto do Fórum Romano.

O nível mais profundo, chamado Tullianum, é o mais antigo. Ela remonta, de fato, ao século VII. BC, e foi construído perto do Capitólio.

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Segundo os arqueólogos, o andar superior, denominado Carcer, foi construído um século depois (no século VI), mas foi reformado várias vezes no período republicano e no início do império, quando foi construída uma grande fachada de travertino que tornava o lugar bem visível aos olhos da cidade.

A posição desta prisão era estratégica: situada ao pé do Campidoglio e em frente ao Fórum, centro da vida pública, era um claro símbolo de advertência da justiça implacável de Roma contra os seus inimigos.

Muitas figuras históricas foram aprisionadas aqui e perderam a vida por estrangulamento ou decapitação: basta lembrar Jugurta, rei da Numídia em 104 aC e Vercingetorix, rei dos gauleses em 46 aC.

Muitos historiadores romanos falam do horror que este lugar despertou e do terrível sofrimento e humilhação infligido àqueles que o destino trouxe para cá.

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A memória de São Pedro e São Paulo

Nos Atos dos Bem-Aventurados Apóstolos Pedro e Paulo é dito que, levados a julgamento perante Nero, foram colocados na prisão aguardando a sentença. Devido à sua condição de indiscutíveis figuras carismáticas das comunidades cristãs de Roma, a tradição diz que foram levados para esta prisão. Durante sua estada na prisão, os Apóstolos conseguiram converter seus carcereiros Processo e Martiniano e outros companheiros de prisão. Os dois apóstolos milagrosamente fizeram brotar uma poça de água e os batizaram.

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A partir deste lugar começou o seu caminho rumo ao martírio: Pedro em direção ao Circo de Nero, na zona da colina do Vaticano, e Paulo, em direção a Aquae Salviae, na Via Laurentina.

Quando a prisão perdeu a função de prisão, tornou-se um lugar de fé: ambas as salas foram convertidas em capelas e a devoção aos Apóstolos começou. Os estudiosos falam da transformação da prisão em igreja (com o nome de San Pietro na prisão) no século IV a mando do Papa Silvestre I.

De outros documentos históricos, emerge como o Papa Paulo I (757-767) tinha uma igreja dedicada aos SS. Pedro e Paulo na via Sacra.

Um fragmento de fresco representando a mão abençoada de Deus ladeado pela figura de um santo, ainda hoje visível em uma parede do Tullianum, data do século VIII.

A transformação em local de culto permitiu que a Prisão Mamertina (tal como o Panteão) se mantivesse intacta ao longo dos séculos, sem sofrer a degradação sofrida por outros monumentos romanos.

No século XVI, uma nova igreja dedicada a S. José e uma capela dedicada ao S.mo Crocifixo foram construídas sobre a prisão que hoje permite aos fiéis fazer uma pausa em oração.

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Devoção aos Apóstolos

A transformação em local de culto permitiu que a Prisão Mamertina (tal como o Panteão) se mantivesse intacta ao longo dos séculos, sem sofrer a degradação sofrida por outros monumentos romanos. 

No século XVI, uma nova igreja foi construída sobre a prisão dedicada a S. José e uma capela dedicada ao Santo Crucifixo, mesmo ao lado da prisão, que hoje permite aos fiéis fazer uma pausa em oração.

€ 10,00

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